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Conta Bancária Emocional: a fórmula para o sucesso

Imagine quatro pessoas com qual você tem ou teve qualquer tipo de relacionamento nos últimos tempos. Agora, atribua notas de 0 a 10 para cada uma delas no que se refere ao quanto de confiança existe ou existia na relação. Conferiu o resultado? Geralmente, as maiores notas tendem a ser dadas quando o convívio é maior e as menores concedidas às pessoas mais afastadas.

Essa forma de medir a confiança acumulada nos relacionamentos é a metáfora que Stephen Covey criou para conceituar a Conta Bancária Emocional. Todos nós temos uma aberta com os nossos contatos, seja ela com clientes, seja a empresa onde trabalhamos, seja os nossos colaboradores, seja o cônjuge, enfim, os envolvimentos que nos cercam em 360 graus.

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Todas as vezes que temos uma atitude ou usamos palavras que agradam, nós fazemos depósitos na tal conta e o mesmo vale para o contrário. O nome dessa moeda se chama confiança. É o dinheiro mais poderoso que existe para o seu verdadeiro sucesso e riqueza.

Falta de compromisso e respeito

A minha vida rotineira tem sido marcada pelo contato com pessoas de diversos níveis sociais e intelectuais e uma das maiores retiradas na conta é quando as pessoas não cumprem com o prometido ou “fogem” de você para dar uma resposta, seja positiva, seja negativa. Vamos aos fatos. Temos realizado alguns encontros de empresários e profissionais de RH em nosso escritório para debatermos alguns temas relativos ao dia a dia e encarados como grandes desafios.

Os convites são feitos e os participantes sinalizam que vão comparecer, mas no dia não aparecem, não dão satisfação nem atendem mais o celular. Furos como esse deixam a conta bancária emocional em débito e a tendência é nos afastarmos dos devedores. Um outro problema é quando não se tem coragem para dar uma resposta negativa, atitude refletida diretamente na fuga e na falta de feedback, que deixam à mostra todo o comportamento medroso que infelizmente alguns profissionais têm em relação ao próximo.

Depósitos na conta

Em compensação, quando retornamos uma ligação, avisamos que algum imprevisto aconteceu, nos desculpamos com outras pessoas, ou melhor, nos importamos e demonstramos respeito pelo outro, vamos, às vezes sem perceber, depositando na conta bancária emocional. E quanto maior o saldo, maior a credibilidade no mercado.

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Bernardinho do vôlei

Bernardinho – ex-técnico da seleção de vôlei do Brasil – anos atrás fez uma retirada diante do povo brasileiro, quando colocou o time reserva em quadra, dando claros indícios de que orientaria o time a perder o jogo. O resultado negativo – por conta do regulamento do campeonato – favorecia o confronto da próxima fase com uma seleção mais fraca e a permanência na cidade sede em que se encontrava. Essa atitude gerou um desconforto nos jogadores e na mídia esportiva. Em uma entrevista dias depois o torneio, ele confessou ter se arrependido por causa do comportamento, e que durante dois meses teve vergonha de olhar para o seu pai.

Por que Bernardinho ainda tem a nossa confiança? 

Porque o saldo da conta continua maior do que a retirada que ele fez nesse episódio. Entendeu porque temos uma tendência a ter mais tolerância com algumas pessoas e com outras não? A Conta Bancária Emocional explica isso. Faça agora uma reflexão só com você. Como está o saldo da sua conta com as pessoas que lhe cercam? Se incomodou? Ótimo! É o primeiro passo para começar a mudar seus comportamentos. A sua maior riqueza está em jogo.

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